A alma desocupada sempre arruma alguma coisa para fazer no Carnaval. A alma desocupada de um jornalista é ainda pior porque ela arruma algo para fazer sempre dentro do seu ofício. Daí surgiu a idéia de fazer este texto sobre o Carnaval em Teresina como jornalista. Livremente inspirado no vídeo abaixo a idéia é imaginar como seria um bloco de jornalistas que trabalham no Carnaval.
Pois bem. O nome do bloco seria "Imprensa que eu gamo". Isso mesmo igual ao bloco que tem no Rio de Janeiro, mas com a diferença que para desfilar nele tem que gamar mesmo trabalhar no Carnaval. Não basta apenas gamar, tem de gostar muito a ponto de encarar o Carnaval em Teresina. Porém, falta uma musa. Quem poderia representar toda a alegria e seriedade da cobertura nesta época tão festiva? Ninguém mais que a repórter do vídeo abaixo.
Entretanto, ainda falta uma imagem que sirva de estandarte. Aquela que represente bem o significado do Carnaval para o bloco. Pois a imagem do "Imprensa que eu gamo" é o carro largado no cruzamento de duas avenidas porque o motorista foi fazer um lanche. A cena (o carro está lá no alto) por insólita acaba ficando mais risível depois que você prefere deixar a cobertura de um bloco porque não tem segurança. Depois de dois infortúnios seguidos, sem esquecer do próprio infortúnio do Carnaval em Teresina o hino do "Imprensa que eu gamo" só poderia começar com uma estrofe dizendo "Ah, o Carnaval..."
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