Sabe aquela viagem que o governador Wilson Martins (PSB) disse que ia, o médico disse que ele não ia, o jornal estampou que ele ia e ele acabou não indo? Antes daquela discussão infantil e improdutiva sobre pré-sal, o governador ia para participar de uma reunião com os governadores a respeito da aprovação de um projeto que muda critério de reajuste do piso salarial dos professores. Só lembrando que cumprindo o previsto atualmente o salário dos professores deve ser reajustado em 22%.
Os R$ 1,450 a serem pagos despertou a chiadeira entre os governadores que foram a Brasília nesta terça-feira. Segundo a Agência Brasil Pelo projeto de lei defendido pelos governadores, que foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara e aguarda aprovação em plenário, o piso seria corrigido anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação. O que isso significa? É que os professores podem até ganhar os R$ 1,450 de piso, mas que depois disso outros aumentos não seriam vinculados ao aumento nos investimentos em educação e sim à inflação.
Não se sabe claramente o que o governador pensa a respeito da questão. Algumas declarações no sentido de pagar o piso foram dadas, mas já existe uma disputa com os professores que ainda não iniciaram o período letivo. Como dificilmente o governador ia divergir do grupo de 10 colegas que foi a Brasília o mais provável é que ele apoie o projeto que pede mudanças na lei do piso. Um dos defensores da lei é o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli representada pela fala dele à Agência Brasil: “Sou a favor do piso e fui o primeiro governador a aplicá-lo. Mas você aguentaria pagar um reajuste de 22% ao ano para o seu empregado se o seu salário só é reajustado 6% ou 7% [referindo-se à inflação]? Essa matemática não vai fechar. Nós somos contra esse critério de reajuste” A conferir nos próximos dias.
Apenas para recordar: os professores foram a única categoria nos últimos anos que conseguiram o estabelecimento de um piso nacional. Devem continuar com esta "exclusividade" porque segundo a Agência Câmara Os governadores também aproveitaram para reafirmar sua posição contrária à votação das propostas que criam um piso salarial nacional para bombeiros e policiais militares. Quem quiser conhecer o projeto de lei que muda a lei do piso pode ver aqui.
Os R$ 1,450 a serem pagos despertou a chiadeira entre os governadores que foram a Brasília nesta terça-feira. Segundo a Agência Brasil Pelo projeto de lei defendido pelos governadores, que foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara e aguarda aprovação em plenário, o piso seria corrigido anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação. O que isso significa? É que os professores podem até ganhar os R$ 1,450 de piso, mas que depois disso outros aumentos não seriam vinculados ao aumento nos investimentos em educação e sim à inflação.
Não se sabe claramente o que o governador pensa a respeito da questão. Algumas declarações no sentido de pagar o piso foram dadas, mas já existe uma disputa com os professores que ainda não iniciaram o período letivo. Como dificilmente o governador ia divergir do grupo de 10 colegas que foi a Brasília o mais provável é que ele apoie o projeto que pede mudanças na lei do piso. Um dos defensores da lei é o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli representada pela fala dele à Agência Brasil: “Sou a favor do piso e fui o primeiro governador a aplicá-lo. Mas você aguentaria pagar um reajuste de 22% ao ano para o seu empregado se o seu salário só é reajustado 6% ou 7% [referindo-se à inflação]? Essa matemática não vai fechar. Nós somos contra esse critério de reajuste” A conferir nos próximos dias.
Apenas para recordar: os professores foram a única categoria nos últimos anos que conseguiram o estabelecimento de um piso nacional. Devem continuar com esta "exclusividade" porque segundo a Agência Câmara Os governadores também aproveitaram para reafirmar sua posição contrária à votação das propostas que criam um piso salarial nacional para bombeiros e policiais militares. Quem quiser conhecer o projeto de lei que muda a lei do piso pode ver aqui.
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