Uma notícia pode ter várias versões e visões. Nos últimos dias o governo do estado tem procurado divulgar que o pronto-socorro do Hospital Getúlio Vargas (HGV) está com atendimento mais "humanizado". Esse termo quer dizer, segundo o governo, que não há mais pacientes em corredores e em áreas externas do hospital.
Mas, quem garante? O governo? O mesmo governo composto por pessoas que antes crucificaram restrições a imprensa e que agora impede o acesso da imprensa ao HGV? Pois bem, agora a campanha está na televisão e divulgada através dos jornais coincidindo com a aceleração da transferência do pronto-socorro do HGV para o Hospital Zenon Rocha (HZR). Não há nem a necessidade de dizer que a estratégia faz parte do plano de não deixar os "louros" irem para a conta do prefeito Silvio Mendes (PSDB).
As informações na maioria das vezes vêm permeadas pelos interesses, dos envolvidos e da empresa jornalistica. Cabe a quem recebea a informação, a partir de seus interesses também fazer valer a sua compreensão própria. Nesse caso da transferência do HGV para o HZR, refletir sobre a validade das informações. Vale lembrar que a imprensa ainda não tem acesso ao Hospital Getúlio Vargas e não o teve mesmo no dia da entrevista.
Qual o motivo desse texto? Questionar a partir da pequenez do blog a validade das informações veiculadas nos últimos dias do tal atendimento mais humanizado, já que eu como jornalista não posso entrar no HGV.
Mais sobre o veto aqui.
Mas, quem garante? O governo? O mesmo governo composto por pessoas que antes crucificaram restrições a imprensa e que agora impede o acesso da imprensa ao HGV? Pois bem, agora a campanha está na televisão e divulgada através dos jornais coincidindo com a aceleração da transferência do pronto-socorro do HGV para o Hospital Zenon Rocha (HZR). Não há nem a necessidade de dizer que a estratégia faz parte do plano de não deixar os "louros" irem para a conta do prefeito Silvio Mendes (PSDB).
As informações na maioria das vezes vêm permeadas pelos interesses, dos envolvidos e da empresa jornalistica. Cabe a quem recebea a informação, a partir de seus interesses também fazer valer a sua compreensão própria. Nesse caso da transferência do HGV para o HZR, refletir sobre a validade das informações. Vale lembrar que a imprensa ainda não tem acesso ao Hospital Getúlio Vargas e não o teve mesmo no dia da entrevista.
Qual o motivo desse texto? Questionar a partir da pequenez do blog a validade das informações veiculadas nos últimos dias do tal atendimento mais humanizado, já que eu como jornalista não posso entrar no HGV.
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