A Cepisa pode ser incorporada de vez pelo governo federal. O que fazer então? Ascender uma vela. Tanto pela situação atual na qual a empresa se encontra, como também pelo que pode acontecer a ela. Se a incorporação se confirmar, pelo menos dois caminhos podem ser dados à Cepisa que seria, ou uma estrutura centralizada em Brasília sem proximidade com Teresina ou uma estrutura central e outra estrutura de atendimento local com relativa independência.
Atualmente a “gloriosa” Companhia Energética do Piauí, se encontra como um apêndice da Eletrobrás. Nem é parte da estatal e muito menos é uma empresa independente. Através de um termo técnico qualquer e uma gestão trôpega, como na época em que era administrada pelo Governo do Estado, a Cepisa representa com mais sete empresas um prejuízo para a Eletrobrás astronômico. Por causa disso há a necessidade de dar um rumo para a empresa, que ainda se encontra no programa de privatizações.
Várias saídas foram pensadas e atualmente há duas com mais chances de serem implantadas, que na realidade é só uma dividida em duas possibilidades: A incorporação com centralização total da administração e outra com a centralização parcial. Pensando bem a respeito delas, o que é possível entender é que para o consumidor as coisas mudam pouco. Com uma incorporação total toda a estrutura administrativa da empresa seria remetida para a estrutura da Eletrobrás e a ligação da empresa com o Piauí seria restrita ao mínimo. No outro caso haveria uma estrutura central, mas o Piauí ainda teria preservado um atendimento “individual” com uma estrutura própria.A “folha corrida” da Cepisa nos últimos anos permite dizer que a segunda proposta é mais interessante para a população. Se com uma estrutura piauiense o serviço é horrível e é difícil cobrar, imagine se tudo for transferido para uma sede no sul do País. O governo quis até recomprar a Cepisa (risos), mas pode ajudar mais se lutar por uma presença de uma estrutura dela no Piauí, pelo menos para que a população possa se sentir animada para saber de quem cobrar um serviço melhor.
Atualmente a “gloriosa” Companhia Energética do Piauí, se encontra como um apêndice da Eletrobrás. Nem é parte da estatal e muito menos é uma empresa independente. Através de um termo técnico qualquer e uma gestão trôpega, como na época em que era administrada pelo Governo do Estado, a Cepisa representa com mais sete empresas um prejuízo para a Eletrobrás astronômico. Por causa disso há a necessidade de dar um rumo para a empresa, que ainda se encontra no programa de privatizações.
Várias saídas foram pensadas e atualmente há duas com mais chances de serem implantadas, que na realidade é só uma dividida em duas possibilidades: A incorporação com centralização total da administração e outra com a centralização parcial. Pensando bem a respeito delas, o que é possível entender é que para o consumidor as coisas mudam pouco. Com uma incorporação total toda a estrutura administrativa da empresa seria remetida para a estrutura da Eletrobrás e a ligação da empresa com o Piauí seria restrita ao mínimo. No outro caso haveria uma estrutura central, mas o Piauí ainda teria preservado um atendimento “individual” com uma estrutura própria.A “folha corrida” da Cepisa nos últimos anos permite dizer que a segunda proposta é mais interessante para a população. Se com uma estrutura piauiense o serviço é horrível e é difícil cobrar, imagine se tudo for transferido para uma sede no sul do País. O governo quis até recomprar a Cepisa (risos), mas pode ajudar mais se lutar por uma presença de uma estrutura dela no Piauí, pelo menos para que a população possa se sentir animada para saber de quem cobrar um serviço melhor.
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