Em meio a críticas de que o PAC, emPACou mesmo e que era a menina dos olhos de vários corruptores o vice-governador Wilson Martins comentou nesta terça-feira que está em organização a criação de um núcleo para trabalhar com a agilização do Programa de Aceleração do Crescimento no Piauí.
O vice-governador disse que “o núcleo foi criado pelo governador Wellington Dias por decreto onde ele inclui os principais órgãos federais e os principais órgãos estaduais que tratam de estrutura, de planejamento e de desenvolvimento, a estrutura física tem funcionado na vice-governadoria ou no salão de reuniões do palácio de governo, mas está sendo preparada no DNIT uma estrutura que dentro de dez dias deve começar a funcionar”.
Wilson Martins a estrutura vai dar mais mobilidade para o trabalho do núcleo que vai atuar na supervisão das ações dos governos federal e estadual sobre cobrar o cumprimento do cronograma do PAC. “Não há interferência em órgãos públicos e ações específicas de secretárias, mas há uma supervisão em torno do governador estar sempre bem informado e com dados atualizados sobre o cumprimento desta agenda de obras”, disse o vice-governador.
Sobre o cumprimento do cronograma atualmente, Wilson Martins disse que está bom, mas que há dificuldades porque há obras de curto, médio e longo prazo. “Nós temos algumas dificuldades porque o PAC tem obras de curto prazo que já tinham sido licitadas como a barragem de marruás que tem 40 milhões de reais para esse ano para a conclusão da barragem e adutora para atender a cinco ou seis municípios; uma adutora na barragem de bocaina para atender a quatro ou cinco municípios; uma adutora na barragem de estreito que vai ser ligada a Piaus para atender de cinco a seis municípios que são obras que já estavam licitadas”, disse Wilson Martins.
Ele cita ainda como obras o Programa Luz para Todos, implicado dentro da Operação Navalha, que deve aplicar 323 milhões de reais e a recuperação de estradas que tem 119 milhões de reais para esse ano. “Há obras como as cinco hidrelétricas no Parnaíba que a gente fala, mas que não se iniciarão antes de 2009 porque para construir qualquer obra tem que ter os projetos”, afirmou Wilson Martins.Perguntado sobre o peso da burocracia na execução das obras Wilson Martins afirma que atrapalha muito para o que é feito no programa. “O que mais emperra é a burocracia, principalmente quando você necessita de uma liberação da parte do meio ambiente”, finaliza Wilson Martins.
O vice-governador disse que “o núcleo foi criado pelo governador Wellington Dias por decreto onde ele inclui os principais órgãos federais e os principais órgãos estaduais que tratam de estrutura, de planejamento e de desenvolvimento, a estrutura física tem funcionado na vice-governadoria ou no salão de reuniões do palácio de governo, mas está sendo preparada no DNIT uma estrutura que dentro de dez dias deve começar a funcionar”.
Wilson Martins a estrutura vai dar mais mobilidade para o trabalho do núcleo que vai atuar na supervisão das ações dos governos federal e estadual sobre cobrar o cumprimento do cronograma do PAC. “Não há interferência em órgãos públicos e ações específicas de secretárias, mas há uma supervisão em torno do governador estar sempre bem informado e com dados atualizados sobre o cumprimento desta agenda de obras”, disse o vice-governador.
Sobre o cumprimento do cronograma atualmente, Wilson Martins disse que está bom, mas que há dificuldades porque há obras de curto, médio e longo prazo. “Nós temos algumas dificuldades porque o PAC tem obras de curto prazo que já tinham sido licitadas como a barragem de marruás que tem 40 milhões de reais para esse ano para a conclusão da barragem e adutora para atender a cinco ou seis municípios; uma adutora na barragem de bocaina para atender a quatro ou cinco municípios; uma adutora na barragem de estreito que vai ser ligada a Piaus para atender de cinco a seis municípios que são obras que já estavam licitadas”, disse Wilson Martins.
Ele cita ainda como obras o Programa Luz para Todos, implicado dentro da Operação Navalha, que deve aplicar 323 milhões de reais e a recuperação de estradas que tem 119 milhões de reais para esse ano. “Há obras como as cinco hidrelétricas no Parnaíba que a gente fala, mas que não se iniciarão antes de 2009 porque para construir qualquer obra tem que ter os projetos”, afirmou Wilson Martins.Perguntado sobre o peso da burocracia na execução das obras Wilson Martins afirma que atrapalha muito para o que é feito no programa. “O que mais emperra é a burocracia, principalmente quando você necessita de uma liberação da parte do meio ambiente”, finaliza Wilson Martins.
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