A briga entre Governo do Estado e Prefeitura de Teresina sobre a saúde ainda está bem longe de um fim e o novo capítulo é que o prefeito Silvio Mendes (PSDB), enviou ao Ministério Público de Teresina pedido de investigação sobre a construção do pronto-socorro de Teresina.
Segundo o prefeito, “houve uma notícia sobre uma declaração do secretário estadual de saúde colocando sob suspeita as atitudes administravas sobre o secretário João Orlando que reflete sobre a minha gestão e não pode ficar dúvidas sobre a atitude de cuidar do que pertence a todos como o pronto-socorro de Teresina”. Silvio Mendes disse que apoiou o presidente da Fundação Municipal de Saúde, João Orlando, ao fazer o pedido tanto ao Ministério Público Estadual e Federal no sentido de pedir uma investigação sobre a denúncia do secretário estadual de saúde, Assis Carvalho.
“Apoiei o João Orlando ao pedir ao Ministério Público para investigar a denúncia do secretário de Estado da saúde e que o Ministério investigue em todas as suas dimensões, como foram feitas as licitações e transferências porque é totalmente improcedente”, disse Silvio Mendes.
Para o prefeito ainda a questão da saúde não pode ser tratada como questão partidária ou de outros interesses ou atribuindo suspeitas. “É importante que ele signifique como simbologia para resolver o problema de atendimento de urgência, não pode ser tratada como uma questão político partidária ou de qualquer outro interesse menor venha de onde vier ou colocar suspeitas sobre João Orlando porque a denúncia é séria e precisa ser investigada”, disse o prefeito.
Silvio Mendes esclarece ainda que a gestão do SUS é do município que não foi ouvida nas mudanças dentro da saúde municipal e que existe um controle social sobre a saúde em Teresina que não foi ouvido. “A gestão do SUS é do Município desde abril de 1996, a qual compete regulamentar o sistema de saúde da cidade que não foi ouvido e em Teresina existe um controle municipal de saúde e um conselho estadual que não foi ouvido”, disse Silvio Mendes.
O prefeito lembrou ainda que “o que é estranho é que invista 16 milhões de reais no pronto-socorro que obedece todas as normas de hospital decente para atender urgência na cidade e na região e que está pronto faltando apenas parte dos equipamentos e fazer improvisação em um hospital que não vai ser adequado a um hospital de urgência".
Segundo o prefeito, “houve uma notícia sobre uma declaração do secretário estadual de saúde colocando sob suspeita as atitudes administravas sobre o secretário João Orlando que reflete sobre a minha gestão e não pode ficar dúvidas sobre a atitude de cuidar do que pertence a todos como o pronto-socorro de Teresina”. Silvio Mendes disse que apoiou o presidente da Fundação Municipal de Saúde, João Orlando, ao fazer o pedido tanto ao Ministério Público Estadual e Federal no sentido de pedir uma investigação sobre a denúncia do secretário estadual de saúde, Assis Carvalho.
“Apoiei o João Orlando ao pedir ao Ministério Público para investigar a denúncia do secretário de Estado da saúde e que o Ministério investigue em todas as suas dimensões, como foram feitas as licitações e transferências porque é totalmente improcedente”, disse Silvio Mendes.
Para o prefeito ainda a questão da saúde não pode ser tratada como questão partidária ou de outros interesses ou atribuindo suspeitas. “É importante que ele signifique como simbologia para resolver o problema de atendimento de urgência, não pode ser tratada como uma questão político partidária ou de qualquer outro interesse menor venha de onde vier ou colocar suspeitas sobre João Orlando porque a denúncia é séria e precisa ser investigada”, disse o prefeito.
Silvio Mendes esclarece ainda que a gestão do SUS é do município que não foi ouvida nas mudanças dentro da saúde municipal e que existe um controle social sobre a saúde em Teresina que não foi ouvido. “A gestão do SUS é do Município desde abril de 1996, a qual compete regulamentar o sistema de saúde da cidade que não foi ouvido e em Teresina existe um controle municipal de saúde e um conselho estadual que não foi ouvido”, disse Silvio Mendes.
O prefeito lembrou ainda que “o que é estranho é que invista 16 milhões de reais no pronto-socorro que obedece todas as normas de hospital decente para atender urgência na cidade e na região e que está pronto faltando apenas parte dos equipamentos e fazer improvisação em um hospital que não vai ser adequado a um hospital de urgência".
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