Os vencedores podem agir como estadistas, mas também tem impetos vingativos. Pior são os ignóbeis que pensam que estão salvando o mundo, mas apenas ajudam a destruí-lo. Bush não admite os erros do Iraque porque a imprensa americana não o força a isso. Essa reportagem sobre Churchil, é para lembrar que mesmo com as vontades vingativas pessoais há uma lei e ela deveria valer para todos.
Churchill queria cadeira elétrica para Hitler
LONDRES (Reuters) - O premiê britânico na Segunda Guerra Mundial Winston Churchill queria que Adolf Hitler fosse executado em uma cadeira elétrica fornecida pelos Estados Unidos, segundo consta de documentos secretos divulgados no domingo.
Churchill acreditava que colocar Hitler e outros líderes nazistas alemães em julgamento depois da guerra seria uma farsa e que, em vez disso, eles deveriam ser tratados como criminosos comuns e executados.
As revelações constam de documentos antes secretos que narram reuniões do gabinete de guerra britânico. Os papéis foram divulgados oficialmente pelo Arquivo Nacional do país depois de um intervalo de 60 anos e foram entregues ao secretário do gabinete Norman Brook.
Nas reuniões de governo sobre o que deveria ser feito com Hitler, caso fosse capturado, Churchill disse em 1942: "Se Hitler cair em nossas mãos nós deveremos certamente condená-lo à morte." "Este homem é a encarnação do mal", afirmou o premiê britânico na época.
O líder inglês chegou a sugerir que o ditador nazista deveria ser executado em uma cadeira elétrica dos Estados Unidos, como um criminoso comum.
"Executem os principais criminosos como foras-da-lei comuns", disse Churchill, opondo-se à criação de um tribunal de crimes de guerra que ele considerava como um julgamento ridículo e falso.
Churchill acreditava que colocar Hitler e outros líderes nazistas alemães em julgamento depois da guerra seria uma farsa e que, em vez disso, eles deveriam ser tratados como criminosos comuns e executados.
As revelações constam de documentos antes secretos que narram reuniões do gabinete de guerra britânico. Os papéis foram divulgados oficialmente pelo Arquivo Nacional do país depois de um intervalo de 60 anos e foram entregues ao secretário do gabinete Norman Brook.
Nas reuniões de governo sobre o que deveria ser feito com Hitler, caso fosse capturado, Churchill disse em 1942: "Se Hitler cair em nossas mãos nós deveremos certamente condená-lo à morte." "Este homem é a encarnação do mal", afirmou o premiê britânico na época.
O líder inglês chegou a sugerir que o ditador nazista deveria ser executado em uma cadeira elétrica dos Estados Unidos, como um criminoso comum.
"Executem os principais criminosos como foras-da-lei comuns", disse Churchill, opondo-se à criação de um tribunal de crimes de guerra que ele considerava como um julgamento ridículo e falso.
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