Os avanços tecnológicos invadem todas as áreas. O jornalismo como transmissão de conhecimentos não poderia passar imune. Os blogs, uma febre no mundo pela possibilidade de todos poderem expressar sua opinião livremente ganharam as redações, com as devidas adaptações é claro. A surpresa é que eles deixaram o terreno fértil do entretenimento e ganharam até na árida e sisuda editoria de política.
Política ganhou o mundo dos blogs quase por acaso ou por assim dizer pela porta dos fundos. Os "diários virtuais" eram classificados como supérfluos, o que os tornava inadequados à séria editoria. O interessante é que os dois lados se transformaram para que pudessem se unir: a editoria de política teve que reduzir sua prolixidade e ser mais aberta e os blogs teriam que adquirir mais seriedade. O chamariz para blogs de política é justamente a possibilidade de saber tudo sobre a vida política de uma maneira que ele entenda.
O pioneiro no estilo foi o jornalista Ricardo NOblat que diante do desemprego fez o blog que o valorizou como jornalista e ser disputado pelos grupos "Estado" e "Folha". Outros surgiram e deram origem a estilos diferentes, como por exemplo o jornalista Josias de Sousa da "Folha de São Paulo" que tem um blog mais informativo enquanto Noblat avança com artigos, charges e músicas. No Piauí a iniciativa é copiada o que compromete a qualidade dos blogs em geral. Os jornalistas políticos do estado que avançam por essa seara ainda tem que buscar entender as peculiaridades do jornalismo local para ter um perfil próximo ao do leitor.
O efeito colateral dos blogs é que os ânimos se acirram nos comentários, algo que beira a baixaria. A liberdade às vezes também dá margem a bagunça. Agora a meta é racionalizar essa bagunça.
Política ganhou o mundo dos blogs quase por acaso ou por assim dizer pela porta dos fundos. Os "diários virtuais" eram classificados como supérfluos, o que os tornava inadequados à séria editoria. O interessante é que os dois lados se transformaram para que pudessem se unir: a editoria de política teve que reduzir sua prolixidade e ser mais aberta e os blogs teriam que adquirir mais seriedade. O chamariz para blogs de política é justamente a possibilidade de saber tudo sobre a vida política de uma maneira que ele entenda.
O pioneiro no estilo foi o jornalista Ricardo NOblat que diante do desemprego fez o blog que o valorizou como jornalista e ser disputado pelos grupos "Estado" e "Folha". Outros surgiram e deram origem a estilos diferentes, como por exemplo o jornalista Josias de Sousa da "Folha de São Paulo" que tem um blog mais informativo enquanto Noblat avança com artigos, charges e músicas. No Piauí a iniciativa é copiada o que compromete a qualidade dos blogs em geral. Os jornalistas políticos do estado que avançam por essa seara ainda tem que buscar entender as peculiaridades do jornalismo local para ter um perfil próximo ao do leitor.
O efeito colateral dos blogs é que os ânimos se acirram nos comentários, algo que beira a baixaria. A liberdade às vezes também dá margem a bagunça. Agora a meta é racionalizar essa bagunça.
Um comentário:
Bela análise, my friend.
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