Na saída de Teresina, na terça, 17 de março, tive um dia de matuto. Tudo começou com a viagem para cobrir o Desafio Sebrae. Depois de embarcar no portão 1, um de único, do aeroporto Petrônio Portela, fui vendo a cidade ficar pequena, pequena, pequena... então parei de olhar. Tava com uma câmara frigorífica na barriga. Tentei ler, mas "O Discurso das Mídias" não é um bom livro para ler em um avião. Fui então ler uma revista da companhia área. Era bem melhor.
Houve uma parada em Brasília. O avião começou a descer, e eu suando bicas. Lá pelas tantas já dava para ver o congresso em sua dimensão atual: pequena. Como a parada em Brasília era para fazer uma conexão, saio do avião sem saber qual é o script, mas depois de esperar um pouco retomei a viagem para o Rio de Janeiro. Nada mais de tanto medo assim. O intessante da chegada ao Rio era a quantidade de luzes. Iam crescendo e espalhando-se a medida que o chão ia vindo.
Depois do desembarque no Aeroporto Tom Jobim, o Galeão, era a vez de pegar o táxi. Os R$ 80 pagos foram válidos para conhecer mais da cidade, ainda que tenha sido uma mordida considerável no bolso. Tá bom que a noite dá para ver pouca coisa, mas ainda sim causa admiração aos novatos na cidade.
Chegada ao hotel e só tranquilidade não é mesmo? Claro que não. Os prendedores na bagagem deram um trabalho danado e só com uma tesoura da recepção que deu para enfim trocar de roupa e descansar. 
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