Estava olhando o material do “Digestivo Cultural” e vi um material bastante interessante. Era sobre os acessos que eles vem conseguindo nos últimos tempos. É uma entrevista que trata dentre outros assuntos sobre a um milhão de pageviews que eles alcançaram.
O editor do site, Júlio Daio Borges na entrevista destaca que achava que nunca atingiria a meta. “Escrevi, outras vezes, que as revistas culturais tradicionais, no Brasil, morriam logo nos primeiros números, ou não passavam de algumas dezenas de milhares de exemplares mensais (como a Bravo! e a Piauí agora)”, disse o editor na entrevista.
A “receita” para dar certo de acordo com o editor do Digestivo Cultural foi o site virar algo voltado para o interesse geral com mais interessante no que se refere a cultura. “Claro, não vamos "democratizar" a alta cultura, mas o prazer de um bom texto, nesta época de e-mails, deve estar ao alcance de todos”, defendeu. Ele comentou ainda que o importante para o Digestivo Cultural foi tornar a cultura menos “chata”.
Além disso se destacou a necessidade de metas. “Hoje posso falar mais em metas, porque vejo que é possível trabalhar com elas depois de adquirir uma massa crítica”, comentou. Dá vontade de fazer algo assim. Para ver mais da entrevista clique aqui.
O editor do site, Júlio Daio Borges na entrevista destaca que achava que nunca atingiria a meta. “Escrevi, outras vezes, que as revistas culturais tradicionais, no Brasil, morriam logo nos primeiros números, ou não passavam de algumas dezenas de milhares de exemplares mensais (como a Bravo! e a Piauí agora)”, disse o editor na entrevista.
A “receita” para dar certo de acordo com o editor do Digestivo Cultural foi o site virar algo voltado para o interesse geral com mais interessante no que se refere a cultura. “Claro, não vamos "democratizar" a alta cultura, mas o prazer de um bom texto, nesta época de e-mails, deve estar ao alcance de todos”, defendeu. Ele comentou ainda que o importante para o Digestivo Cultural foi tornar a cultura menos “chata”.
Além disso se destacou a necessidade de metas. “Hoje posso falar mais em metas, porque vejo que é possível trabalhar com elas depois de adquirir uma massa crítica”, comentou. Dá vontade de fazer algo assim. Para ver mais da entrevista clique aqui.
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