O candidato Nazareno Fonteles (PT) resolveu essa semana criticar a imprensa. As críticas dele foram motivadas porque os jornais não divulgaram a pesquisa do instituto Data Certo encomendada por sua coordenação de campanha. Mas, peraí... Os jornais deveriam se pautar não é?
Segundo o candidato os jornais boicotaram os números do Data Certo divulgados por ele no final de semana. Porém, cabem algumas dúvidas. Se os jornais tem as suas parcerias com os seus institutos; Jornal Meio Norte com IPOP, Jornal O Dia com o Data Az e Diário do Povo com Data Povo; como eles podem sair divulgando qualquer pesquisa, com exceção do IBOPE que é nacional? Seria uma “traição”, não é verdade?
O candidato não precisa entender a situação das parcerias entre jornais e institutos, embora seja interessante observar que os jornais “podem” se pautar. Outra discussão é que o Data Certo aponta o candidato com mais de 30% das intenções de voto, enquanto a pesquisa IBOPE, divulgada no mesmo final de semana que a pesquisa Data Certo colocou Nazareno com um percentual menor. O interesse do candidato de mostrar um pesquisa que aponte o seu crescimento é legítimo, mas porque tentar impor esse interesse a imprensa?
Nazareno tem ganhado espaço ao longo da cobertura que ele praticamente polariza com o candidato à reeleição Sílvio Mendes. Se os espaços, não são iguais, então é uma outra discussão a ser feita sob a luz da ciência e não das querelas políticas que hoje “amarram” as coberturas jornalísticas sobre eleições.
Segundo o candidato os jornais boicotaram os números do Data Certo divulgados por ele no final de semana. Porém, cabem algumas dúvidas. Se os jornais tem as suas parcerias com os seus institutos; Jornal Meio Norte com IPOP, Jornal O Dia com o Data Az e Diário do Povo com Data Povo; como eles podem sair divulgando qualquer pesquisa, com exceção do IBOPE que é nacional? Seria uma “traição”, não é verdade?
O candidato não precisa entender a situação das parcerias entre jornais e institutos, embora seja interessante observar que os jornais “podem” se pautar. Outra discussão é que o Data Certo aponta o candidato com mais de 30% das intenções de voto, enquanto a pesquisa IBOPE, divulgada no mesmo final de semana que a pesquisa Data Certo colocou Nazareno com um percentual menor. O interesse do candidato de mostrar um pesquisa que aponte o seu crescimento é legítimo, mas porque tentar impor esse interesse a imprensa?
Nazareno tem ganhado espaço ao longo da cobertura que ele praticamente polariza com o candidato à reeleição Sílvio Mendes. Se os espaços, não são iguais, então é uma outra discussão a ser feita sob a luz da ciência e não das querelas políticas que hoje “amarram” as coberturas jornalísticas sobre eleições.
Um comentário:
Parabéns pelo comentário... mui sensata sua análise...
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