A ordem é destravar a burocracia. O VIII Fórum de Governadores realizado em Teresina nesta sexta-feira (24) reuniu todos os Estados Nordestinos com a missão de achar meios de agilizar obras e também conseguir um naco maior de recursos da reforma tributária. Marcelo Deda (PT), governador de Sergipe reclamou do calhamaço de documentos que os Estados tem de reunir para conseguir financiamentos nos diversos ministérios.
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) no momento rápido de entrevista que deu, disse que o governo federal e os governadores querem um trânsito de recursos mais prático. “Eu creio que não vamos ter dificuldades de mostrar ao governo que temos um conjunto de governadores responsáveis e que nós podemos fazer um trabalho um pouco menos desburocratizado”, disse Jaques Wagner. Para o governador com a reforma tributária é preciso haver um plano de desenvolvimento regional. “Se nós não queremos a guerra fiscal é preciso que haja um plano para que se desenvolva as regiões que estão defasadas como o Nordeste e o Norte.
Marcelo Déda (PT), governador de Sergipe, procurou distinguir entre a burocracia necessária e a excessiva. “Eu diria que temos problemas de burocracia, alguns justificáveis pelas exigências dos atos públicos e outras fruto apenas de um excesso de zelo de agências públicas que inviabilizam a aplicação de recursos”, comentou o governador de Sergipe. Na prática, o governador defende a redução de alguns processos desnecessários. “Muitas vezes você prepara vários documentos para um determinado processo e tem de repetir todos os documentos para outro processo”, destacou Marcelo Déda.
O mais incisivo foi o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB). Para ele há uma incoerência na falta de acessos a estados mais pobres como a Paraíba, que não recebeu recursos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur II). “O Nordeste sempre reclamou da diferença regional com o sudeste. Hoje nós corremos o risco de ter dois nordestes. Um Nordeste representado pela Bahia, Pernambuco e Ceará que cresce e se desenvolve e o restante que fica para trás e isso não pode acontecer”, afirmou Cássio Cunha Lima.
Amanhã, como o governo pretende lidar com as cobranças
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) no momento rápido de entrevista que deu, disse que o governo federal e os governadores querem um trânsito de recursos mais prático. “Eu creio que não vamos ter dificuldades de mostrar ao governo que temos um conjunto de governadores responsáveis e que nós podemos fazer um trabalho um pouco menos desburocratizado”, disse Jaques Wagner. Para o governador com a reforma tributária é preciso haver um plano de desenvolvimento regional. “Se nós não queremos a guerra fiscal é preciso que haja um plano para que se desenvolva as regiões que estão defasadas como o Nordeste e o Norte.
Marcelo Déda (PT), governador de Sergipe, procurou distinguir entre a burocracia necessária e a excessiva. “Eu diria que temos problemas de burocracia, alguns justificáveis pelas exigências dos atos públicos e outras fruto apenas de um excesso de zelo de agências públicas que inviabilizam a aplicação de recursos”, comentou o governador de Sergipe. Na prática, o governador defende a redução de alguns processos desnecessários. “Muitas vezes você prepara vários documentos para um determinado processo e tem de repetir todos os documentos para outro processo”, destacou Marcelo Déda.
O mais incisivo foi o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB). Para ele há uma incoerência na falta de acessos a estados mais pobres como a Paraíba, que não recebeu recursos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur II). “O Nordeste sempre reclamou da diferença regional com o sudeste. Hoje nós corremos o risco de ter dois nordestes. Um Nordeste representado pela Bahia, Pernambuco e Ceará que cresce e se desenvolve e o restante que fica para trás e isso não pode acontecer”, afirmou Cássio Cunha Lima.
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