Será que você já notou que tudo este ano está relacionado à política partidária? Parece que a mudança de 31 de dezembro para 1º de janeiro instaurou uma nova ordem, em que o destino de todas as discussões é tratar de política partidária para o pleito que vai acontecer em outubro deste ano.
Pelo menos dá para dizer que tudo será diferente porque este ano, há um fator novo: o julgamento dos vereadores que mudaram de partido. Mas, no geral tudo continua como em 2006, 2004, 2002... Aquela lenga, lenga de quem se alia com quem; quem vai dispensar quem e outras futricas. É como se tudo se rendesse a fofoca e virasse uma grande novela. O noticiário se passa como em capítulos mostrando as declarações bombásticas e as repercussões das “bombas”.
Sempre há a expectativa de que este ano seja diferente, que se passe a discutir realmente os problemas das cidades como saúde, educação, moradia. Por “a esperança ser a última que morre”, talvez ainda se acredite nessa possibilidade. De modo cada vez mais cético, as pessoas começam a esperar pelas trocas de acusações e pelas promessas vazias feitas nos pleitos anteriores e nunca cumpridas. Faço uma aposta como esse ano vão prometer a ponte do sesquicentenário ou a interligação das linhas de ônibus, esperadas há um bom tempo.
Esperemos. Talvez, essa seja a certeza que nós resta: que devemos esperar para ver o que acontece entre os vão se “oferecer” para dirigir o rumo das cidades.
Sempre há a expectativa de que este ano seja diferente, que se passe a discutir realmente os problemas das cidades como saúde, educação, moradia. Por “a esperança ser a última que morre”, talvez ainda se acredite nessa possibilidade. De modo cada vez mais cético, as pessoas começam a esperar pelas trocas de acusações e pelas promessas vazias feitas nos pleitos anteriores e nunca cumpridas. Faço uma aposta como esse ano vão prometer a ponte do sesquicentenário ou a interligação das linhas de ônibus, esperadas há um bom tempo.
Esperemos. Talvez, essa seja a certeza que nós resta: que devemos esperar para ver o que acontece entre os vão se “oferecer” para dirigir o rumo das cidades.
Um comentário:
Texto muito bom!
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