Ia escrever na segunda feira sobre o quando o Judiciário é ritualistico. Ia comentar sobre a posse do novo juiz eleitoral que assumiu no Tribunal Regional Eleitoral. Entrentanto, por uma das obras do acaso acabei fazendo a postagem abaixo. Nada que fosse tão providencial. Hoje pude testemunhar que a aura de pureza do judiciário se por um lado é verdadeira por outro é só aura mesmo.
Enquanto a posse do juiz Márcio Braga como mais um dos juízes titulares do TRE foi marcada pela pompa e circustância na segunda-feira, nesta quarta o desembargador A.F.L. teve o recurso sobre o processo de corrupção no Superior Tribunal de Justiça negado no Supremo Tribunal Federal. No título há o link para a matéria no site do Supremo Tribunal Federal que explica todo o caso.
O que espanta e entristece é: Porque não foi anunciado às claras o nome do desembargador (no site do STF o nome dele está apenas com as iniciais)? Porque o site do Tribunal de Justiça do Piauí que estava com a notícia pela manhã, ao meio dia não a tinha mais? Vai entender o quando que o poder Judiciário pode ser contraditório.
Um comentário:
O jeito é trabalhar de Tribunal Superior pra cima para saber...
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