A caatinga, ecossistema que ocupa cerca de 7% do território brasileiro foi foco de discussões durante toda a essa semana em Brasília. A “Semana da Caatinga” aconteceu por causa do decreto presidencial que institui o dia 28 de abril como Dia Nacional da Caatinga. O evento aconteceu em Brasília com a promoção do Ministério do Meio Ambiente e a Embaixada da Suíça.
O Piauí deve ser representado pela Fundação do Homem Americano (Fundham) que recebe juntamente com o engenheiro pernambucano Francisco Barreto Campello que receberam o Prêmio Asa Branca no dia 23 de abril pelas mãos da ministra do meio ambiente, Marina Silva. A eleição dos vencedores aconteceu no dia 16 de abril na sede do Conselho Reserva da Caatinga que fica em Recife. O prêmio em madeira é oferecido pelo Conselho da Reserva da Biosfera da Caatinga que é um órgão responsável por identificar ações e áreas prioritárias para conservação da Caatinga é um importante instrumento para a proteção de sua biodiversidade. Segundo a presidente da Fundham, Niéde Guidon, que representou a entidade na entrega do prêmio Asa Branca “este é um prêmio destinado a instituições que tenham um passado de trabalhos pela sustentabilidade da Caatinga”. Para Niéde Guidon o prêmio é resultado de um trabalho contínuo realizado pela Fundham para preservar a região e permitir o reflorestamento. “A Fundação atua desde 1986 preservando a região e conta com espaços excelentes para o reflorestamento e a proteção da fauna”, diz a presidente da Fundham.
Segundo Niéde Guidon no encontro da Semana da Caatinga que aconteceu durante toda a essa semana “eles vão discutir o manejo ambiental, assim como a defesa da onça pintada que é um animal da região que está sendo extinto, além do turismo dentro da região da Caatinga”. Além disso, foi assinada portaria de criação de um grupo de trabalho para estudar o Corredor das Onças da Caatinga. Niéde Guidon conta que “estou convidada a participar e falar do patrimônio arqueológico e do processo turístico envolvendo a região do Parque Nacional da Serra da Capivara”. Entre as palestras previstas estão: Áreas Prioritárias para a conservação do Bioma Caatinga; A Fauna no Manejo Florestal Sustentável, Flora e Conservação da Caatinga; e Patrimônio Arqueológico da Caatinga. Para Niéde Guidon o prêmio a ser recebido durante a Semana da Caatinga significa “o resultado do trabalho daqui é importante porque é relacionado ao turismo visando o desenvolvimento sustentável e a construção da biodiversidade”. Com relação a possibilidade da polêmica envolvendo o projeto de manejo ambiental Energia Verde ser parte das discussões a presidente da Fundham diz que há a possibilidade de discussão, mas nada ainda confirmado. “Talvez seja discutido, mas não sei porque vou ficar apenas com a apresentação de um tema, mas é possível”, fala Niéde. Contudo, ela ressalta a possibilidade do desenvolvimento da região com o turismo arqueológico principalmente com o aeroporto de São Raimundo Nonato. “É possível que o turismo venha para o desenvolvimento e agora com mais 14 milhões vamos ver se o aeroporto é construído”, afirma Niéde.
O Piauí deve ser representado pela Fundação do Homem Americano (Fundham) que recebe juntamente com o engenheiro pernambucano Francisco Barreto Campello que receberam o Prêmio Asa Branca no dia 23 de abril pelas mãos da ministra do meio ambiente, Marina Silva. A eleição dos vencedores aconteceu no dia 16 de abril na sede do Conselho Reserva da Caatinga que fica em Recife. O prêmio em madeira é oferecido pelo Conselho da Reserva da Biosfera da Caatinga que é um órgão responsável por identificar ações e áreas prioritárias para conservação da Caatinga é um importante instrumento para a proteção de sua biodiversidade. Segundo a presidente da Fundham, Niéde Guidon, que representou a entidade na entrega do prêmio Asa Branca “este é um prêmio destinado a instituições que tenham um passado de trabalhos pela sustentabilidade da Caatinga”. Para Niéde Guidon o prêmio é resultado de um trabalho contínuo realizado pela Fundham para preservar a região e permitir o reflorestamento. “A Fundação atua desde 1986 preservando a região e conta com espaços excelentes para o reflorestamento e a proteção da fauna”, diz a presidente da Fundham.
Segundo Niéde Guidon no encontro da Semana da Caatinga que aconteceu durante toda a essa semana “eles vão discutir o manejo ambiental, assim como a defesa da onça pintada que é um animal da região que está sendo extinto, além do turismo dentro da região da Caatinga”. Além disso, foi assinada portaria de criação de um grupo de trabalho para estudar o Corredor das Onças da Caatinga. Niéde Guidon conta que “estou convidada a participar e falar do patrimônio arqueológico e do processo turístico envolvendo a região do Parque Nacional da Serra da Capivara”. Entre as palestras previstas estão: Áreas Prioritárias para a conservação do Bioma Caatinga; A Fauna no Manejo Florestal Sustentável, Flora e Conservação da Caatinga; e Patrimônio Arqueológico da Caatinga. Para Niéde Guidon o prêmio a ser recebido durante a Semana da Caatinga significa “o resultado do trabalho daqui é importante porque é relacionado ao turismo visando o desenvolvimento sustentável e a construção da biodiversidade”. Com relação a possibilidade da polêmica envolvendo o projeto de manejo ambiental Energia Verde ser parte das discussões a presidente da Fundham diz que há a possibilidade de discussão, mas nada ainda confirmado. “Talvez seja discutido, mas não sei porque vou ficar apenas com a apresentação de um tema, mas é possível”, fala Niéde. Contudo, ela ressalta a possibilidade do desenvolvimento da região com o turismo arqueológico principalmente com o aeroporto de São Raimundo Nonato. “É possível que o turismo venha para o desenvolvimento e agora com mais 14 milhões vamos ver se o aeroporto é construído”, afirma Niéde.
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