“Cirandas: um novo movimento superando as opressões”, com este tema o Erecom 2007 discutiu a opressão contra vários grupos classificados como minorias. A iniciativa foi extremamente positiva, mas muitas vezes bateu nos chamados lugares comuns. No final foi um encontro positivo, mas que poderia ter avançado mais.
Na chegada com parte da delegação do Piauí, com alunos da Ufpi, a recepção foi não tão animada ou aberta quanto a esperada. Talvez os problemas do encontro não deixaram os anfitriões serem mais alegres como o esperado. Eles não nos esperavam tão cedo (chegamos às seis da manhã do dia 05/04) e só organizaram a fila do credenciamento com a chegada dos outros integrantes da delegação piauiense e a delegação do Maranhão. Superada esta etapa, por sugestão do Emanuel Alcântara formou-se um grupo para explorar Fortaleza assim como outros também se formaram. Fomos para o Mercado Central ver a produção para os turistas que visitaram Fortaleza. É um local gigantesco com lanchonetes, lojas de artesanato, de roupas, de bebidas, entre outras atividades.
Entre as peças do artesanato havia um dragão esculpido, em pedra-sabão onde a cabeça tinha encaixada uma lâmina afiada; um trabalho único.Próximo ao Mercado Central outros pontos de destaque em termos turísticos foram a Catedral da Sé e a sede da Décima Região Militar. A Catedral é um símbolo forte da Igreja com toda uma imponência, na qual dentro dela a pessoa sente completamente envolvida através das imagens de santos e papas, além da placa central que indica os quase 40 levados na construção da Igreja que agora está em reforma. O grupo não entrou na sede da Décima Região Militar, mas passou ainda pelo passeio público, em frente do teatro José de Alencar e outras ruas de Fortaleza.
É uma cidade em mudança, já que muitos prédios estão ou em demolição ou em reforma. É também uma cidade que vive correndo, onde os motoristas não tem problemas em aumentar a velocidade, mas que é muito bonita para se observar a pé.
Na chegada com parte da delegação do Piauí, com alunos da Ufpi, a recepção foi não tão animada ou aberta quanto a esperada. Talvez os problemas do encontro não deixaram os anfitriões serem mais alegres como o esperado. Eles não nos esperavam tão cedo (chegamos às seis da manhã do dia 05/04) e só organizaram a fila do credenciamento com a chegada dos outros integrantes da delegação piauiense e a delegação do Maranhão. Superada esta etapa, por sugestão do Emanuel Alcântara formou-se um grupo para explorar Fortaleza assim como outros também se formaram. Fomos para o Mercado Central ver a produção para os turistas que visitaram Fortaleza. É um local gigantesco com lanchonetes, lojas de artesanato, de roupas, de bebidas, entre outras atividades.
Entre as peças do artesanato havia um dragão esculpido, em pedra-sabão onde a cabeça tinha encaixada uma lâmina afiada; um trabalho único.Próximo ao Mercado Central outros pontos de destaque em termos turísticos foram a Catedral da Sé e a sede da Décima Região Militar. A Catedral é um símbolo forte da Igreja com toda uma imponência, na qual dentro dela a pessoa sente completamente envolvida através das imagens de santos e papas, além da placa central que indica os quase 40 levados na construção da Igreja que agora está em reforma. O grupo não entrou na sede da Décima Região Militar, mas passou ainda pelo passeio público, em frente do teatro José de Alencar e outras ruas de Fortaleza.
É uma cidade em mudança, já que muitos prédios estão ou em demolição ou em reforma. É também uma cidade que vive correndo, onde os motoristas não tem problemas em aumentar a velocidade, mas que é muito bonita para se observar a pé.
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