Sábado de aleluia, um dia no qual ia ver o que Fortaleza tem de melhor. Pela manhã mais da oficina de roteiro para cinema com a Maíra. Houve uma composição de uma cena com os personagens criados no dia anterior. O problema foi o esvaziamento do encontro, mas vou tratar disso mais tarde.
Na parte da tarde, me abstive de participar do encontro. Tudo dentro do regulamento que previa que cada encontrista deve participar de 75% do encontro no mínimo. Com um grupo fomos todos para o Mercado Central e posteriormente para o Centro Cultural Dragão do Mar. Fascinante. A única palavra capaz de definir como esse local. O ponto principal foi a exposição da artista plástica Amália Toledo. Uma exposição na qual as pessoas interagem com as peças e podem experimentar várias sensações. As peças exploram muito da visão e do tato das pessoas. No catálogo da exposição há que “Os Discos Tácteis de PVC, de resina plástica flexível e prensada deixam o curso normal da cor líquida circular com aparências imprevisíveis. A combinação de água, óleo e cor reage ao toque desinteressado que segue ao acaso. Agora, o invólucro é mole como o material envolvido, prestando-se também à sensibilidade tátil, consciência cega a partir da mão”.
Além da exposição o local conta com biblioteca, cinema, enfim é um circuito cultural de primeira grandeza que faz gosto viver em Fortaleza. Dá uma inveja sadia pois é um ponto que definitivamente não há em Teresina com exceções de determinadas épocas. Depois da exposição o grupo se mandou para a Feirinha da beira mar para conhecer mais do artesanato local. Muita coisa bonita por lá, mas com dinheiro escasso não se compra nada. Voltando ao encontro, alguns aspectos importantes, mas que vou falar bem sinteticamente. Houve uma apresentação de hip-hop com o pessoal da Cufa se não me falha a memória. Eles são um exemplo de pessoas que vão a luta como agentes sociais independentes. Depois o Painel 3 que discutiu sobre as cotas e políticas reparatórias. Como a discussão é apenas levada em conta a partir de um imediatismo não quero comentar muito.
Depois disso uma festa mais ou menos e um sono possivelmente tranqüilo. No próximo texto você vai saber o porque.
Na parte da tarde, me abstive de participar do encontro. Tudo dentro do regulamento que previa que cada encontrista deve participar de 75% do encontro no mínimo. Com um grupo fomos todos para o Mercado Central e posteriormente para o Centro Cultural Dragão do Mar. Fascinante. A única palavra capaz de definir como esse local. O ponto principal foi a exposição da artista plástica Amália Toledo. Uma exposição na qual as pessoas interagem com as peças e podem experimentar várias sensações. As peças exploram muito da visão e do tato das pessoas. No catálogo da exposição há que “Os Discos Tácteis de PVC, de resina plástica flexível e prensada deixam o curso normal da cor líquida circular com aparências imprevisíveis. A combinação de água, óleo e cor reage ao toque desinteressado que segue ao acaso. Agora, o invólucro é mole como o material envolvido, prestando-se também à sensibilidade tátil, consciência cega a partir da mão”.
Além da exposição o local conta com biblioteca, cinema, enfim é um circuito cultural de primeira grandeza que faz gosto viver em Fortaleza. Dá uma inveja sadia pois é um ponto que definitivamente não há em Teresina com exceções de determinadas épocas. Depois da exposição o grupo se mandou para a Feirinha da beira mar para conhecer mais do artesanato local. Muita coisa bonita por lá, mas com dinheiro escasso não se compra nada. Voltando ao encontro, alguns aspectos importantes, mas que vou falar bem sinteticamente. Houve uma apresentação de hip-hop com o pessoal da Cufa se não me falha a memória. Eles são um exemplo de pessoas que vão a luta como agentes sociais independentes. Depois o Painel 3 que discutiu sobre as cotas e políticas reparatórias. Como a discussão é apenas levada em conta a partir de um imediatismo não quero comentar muito.
Depois disso uma festa mais ou menos e um sono possivelmente tranqüilo. No próximo texto você vai saber o porque.
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