A partir das nove da noite da última terça feira começou a vigorar o outono, mas pela situação geográfica do Piauí a estação praticamente não é sentida. Por aqui mesmo somente previsão de mais chuvas principalmente no centro e no norte do Estado.
Para a terça, por exemplo em todo o Estado havia previsão de nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuva esparsas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. O instituto apontava para hoje uma previsão de "nublado com pancadas de chuva e possíveis trovoadas isoladas no centro oeste e sudoeste, possibilidade pancadas de chuva isoladas nas demais áreas". Já o Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) dava um alerta de chuvas fortes ontem para o sul do Piauí assim como em uma faixa que abrangia o centro-norte de Goiás, Tocantins, Nordeste de Mato Grosso, Norte do Ceará e do Pará até a Ilha de Marajó. Para Bom Jesus, Cristalândia, Uruçuí e Corrente, o instituto mostrava a mesma previsão para esta quarta feira que era de pancadas de chuva e tempo nublado par a quinta e a sexta. Até o começo de março apenas três cidades já mandaram os decretos de situação de emergência para a Defesa Civil que foram Picos, Floriano e Monsenhor Gil.
O coordenador estadual da Defesa Civil, Ernando Cardoso conta que apesar de muitas outras cidades registrarem chuvas acima da média e problemas com o inverno; o estado de emergência só é considerado quando os prefeitos enviam a documentação e o decreto de situação de emergência para a coordenação estadual. "Até agora nós só tivemos três municípios que decretaram situação de emergência por causa das chuvas oficialmente que foram Monsenhor Gil, Floriano e Picos. O resto se decretou, não enviou a documentação para a Defesa Civil e nós só podemos nos manifestar diante do documento oficial", diz Ernando Cardoso acrescentando que Teresina apesar de dizer estar em situação de emergência não enviou decreto para a Defesa Civil Estadual. Em Monsenhor Gil, no dia dois de fevereiro choveu 240 milímetros em quatro horas. Segundo Ernando Cardoso esse volume de chuvas equivale ao volume normal de dois meses. "Quando acontece isso é destruição total, para você ter uma idéia a água ficou na altura das janelas das casas nas proximidades do riacho, com 54 casas destruídas e 34 danificadas", relata Ernando Cardoso. Na cidade de Picos, o Rio Guaribas subiu muito no carnaval e 46 casas foram afetadas.
O coordenador da Defesa Civil conta que as famílias foram deslocadas para abrigos públicos sob responsabilidade da prefeitura e da Defesa Civil Municipal. "No começo eles não decretaram, só depois para fazer os tramites legais e o Rio já voltou ao leito normal e as famílias retornaram as suas casas", conta o Coordenador da Defesa Civil.
O coordenador estadual da Defesa Civil, Ernando Cardoso conta que apesar de muitas outras cidades registrarem chuvas acima da média e problemas com o inverno; o estado de emergência só é considerado quando os prefeitos enviam a documentação e o decreto de situação de emergência para a coordenação estadual. "Até agora nós só tivemos três municípios que decretaram situação de emergência por causa das chuvas oficialmente que foram Monsenhor Gil, Floriano e Picos. O resto se decretou, não enviou a documentação para a Defesa Civil e nós só podemos nos manifestar diante do documento oficial", diz Ernando Cardoso acrescentando que Teresina apesar de dizer estar em situação de emergência não enviou decreto para a Defesa Civil Estadual. Em Monsenhor Gil, no dia dois de fevereiro choveu 240 milímetros em quatro horas. Segundo Ernando Cardoso esse volume de chuvas equivale ao volume normal de dois meses. "Quando acontece isso é destruição total, para você ter uma idéia a água ficou na altura das janelas das casas nas proximidades do riacho, com 54 casas destruídas e 34 danificadas", relata Ernando Cardoso. Na cidade de Picos, o Rio Guaribas subiu muito no carnaval e 46 casas foram afetadas.
O coordenador da Defesa Civil conta que as famílias foram deslocadas para abrigos públicos sob responsabilidade da prefeitura e da Defesa Civil Municipal. "No começo eles não decretaram, só depois para fazer os tramites legais e o Rio já voltou ao leito normal e as famílias retornaram as suas casas", conta o Coordenador da Defesa Civil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário