Pense rápido: Se você fosse viajar de ônibus preferia embarcar com ou sem conforto? Acredito que você responderia com conforto. Contudo, com a “organização” que existe no Terminal Rodoviário Lucídio Portela, eu e acredito você também íamos começar a preferir embarcar na Ladeira do Uruguai ou na saída de Teresina para o sul do Estado; as chamadas “Rodoviárias dos Pobres”.
Hoje em dia no Terminal Rodoviário há estacionamentos com pagamento de tarifa, mas da qual não se vê uma prestação de contas dos recursos arrecadados no sentido de melhorar as condições da rodoviária. Recentemente foi instalado um setor de informações, mas que precisa ser melhor divulgado para que se possa ser um setor de informações de verdade. Os banheiros apesar de ter certa infra-estrutura, precisam passar por alguns reparos. No andar do embarque há praticamente um camelôdromo, do qual não se sabe como as pessoas adquiriram os pontos e como podem ficar ali. Antes o camelôdromo se estendia praticamente até a plataforma de embarque. A retirada só aconteceu por causa de denúncias na imprensa.
Mas todos estes problemas são menores diante da famigerada taxa de embarque que não se vê aplicada para a melhoria da rodoviária. A taxa de um real é apenas para que a pessoa possa entrar na plataforma de embarque. Se alguém estiver com uma mala pesada e sem dinheiro; e pedir para outra pessoa carregar bagagem; a outra pessoa é impedida de entrar na plataforma de embarque porque não pagou a famigerada taxa. Isso acontece para obrigar as pessoas a usarem os carregadores. A “fiscalização” é feita por “fiscais” de uma entidade chamada FAMEPI, que não se sabe como foi aprovada para a fiscalização e que não conseguem tratar bem o público.
Enfim com pouca infra-estrutura, sem prestação de contas da aplicação do dinheiro que é recebido e sendo maltratado é melhor mesmo ir para a “rodoviária dos pobres”. Até mesmo as empresas já estão começando a perceber isso, já que os encargos para elas com as “rodoviárias dos pobres” são menores.
Hoje em dia no Terminal Rodoviário há estacionamentos com pagamento de tarifa, mas da qual não se vê uma prestação de contas dos recursos arrecadados no sentido de melhorar as condições da rodoviária. Recentemente foi instalado um setor de informações, mas que precisa ser melhor divulgado para que se possa ser um setor de informações de verdade. Os banheiros apesar de ter certa infra-estrutura, precisam passar por alguns reparos. No andar do embarque há praticamente um camelôdromo, do qual não se sabe como as pessoas adquiriram os pontos e como podem ficar ali. Antes o camelôdromo se estendia praticamente até a plataforma de embarque. A retirada só aconteceu por causa de denúncias na imprensa.
Mas todos estes problemas são menores diante da famigerada taxa de embarque que não se vê aplicada para a melhoria da rodoviária. A taxa de um real é apenas para que a pessoa possa entrar na plataforma de embarque. Se alguém estiver com uma mala pesada e sem dinheiro; e pedir para outra pessoa carregar bagagem; a outra pessoa é impedida de entrar na plataforma de embarque porque não pagou a famigerada taxa. Isso acontece para obrigar as pessoas a usarem os carregadores. A “fiscalização” é feita por “fiscais” de uma entidade chamada FAMEPI, que não se sabe como foi aprovada para a fiscalização e que não conseguem tratar bem o público.
Enfim com pouca infra-estrutura, sem prestação de contas da aplicação do dinheiro que é recebido e sendo maltratado é melhor mesmo ir para a “rodoviária dos pobres”. Até mesmo as empresas já estão começando a perceber isso, já que os encargos para elas com as “rodoviárias dos pobres” são menores.
Um comentário:
Não é só o Terminal Rodoviário que deixa seus serviços a desejar, apesar das taxas pagas pelos cidadãos que os utiliza. Teresina precisa melhorar em muitos aspectos: no centro comercial, por exemplo, aquele aglomerado de camelôs sem qualquer organização; às vezes se tenta ser até educado não jogando lixo no chão, mas nem sempre tem um lixeiro por perto; as lindas arvorezinhas que estão sendo plantadas nas praças, mas que não farão nenhuma sombra quando crescerem (algo muito importante numa cidade como Teresina); enfim, são vários os problemas que a cidade enfrenta, apesar de taxas e taxas pagas pela população.
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