27 de julho de 2006

Pesquisa

Quando estava na turma que produzia o Calandragem, fiz uma matéria sobre pesquisas eleitorais. Conversei com alguns personagens do mundo político e das pesquisas pouco antes de eles voltarem aos holofotes.
Entre esses personagens está o estatístico do Instituto Piauiense de Opinião Publica João Batista teles. Na conversa ele destacou o avanço do setor privado na encomenda de pesquisa como a engenharia civil que se dedica ao estudo de mercado. Sobre a pesquisa eleitoral ele afirma categoricamente que pesquisa não decide voto. As pesquisas pautam a campanha pela própria profissionalização dos candidatos e a necessidade deles de conhecer os anseios da população. João batista Teles ressaltou nessa entrevista que faltam nas redações o analistas de pesquisa., um profissional que consiga entender com ponderação os dados do levantamento.
A entrevista foi a cerca de três meses e o que João Batista Teles falo use refilei agora. Comentam-se as pesquisa em cima de cenários diferentes. Fala-se que Mão Santa cresceu, Firmino Filho encolheu e Wellington Dias perdeu pontos. Comparam os dados atuais com o cenário da época da minha entrevista com o presidente do IPOP. Mas anteriormente todas essas candidaturas estavam indefinidas: faltava um vice ao PT, um senador e um vice ao PSDB e a própria indicação do Mão Santa.
Comparações de pesquisas só valem daqui para frente. “Cavalos selados e no páreo” é que se pode descobrir quem tem fôlego para ir até o fim.

2 comentários:

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