Você estranhou as críticas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, aos sem-terra? Não, não sou defensor do movimento. Também não sou um retrógrado, conservador, "que só olha para o próprio umbigo". Mas, a quem interessar possa, a revista Carta Capital pode ser uma boa receita para entender mais das críticas do todo-poderoso do STF ao movimento social.
Voltando às origens do ministro, a cidade de Diamantino (MT), a revista procura destrinchar o tamanho do poder que ele possui no lugar. Poder político entenda-se. "Em Diamantino, a 208 quilômetros de Cuiabá, em Mato Grosso, o ministro (Gilmar Mendes) é a parte mais visível de uma oligarquia nascida à sombra da ditadura militar...", cita a revista. Sob suspeitas pela instalação de um frigorífico enrolado com a Justiça e de favorecimento a empresas o ministro que defende a legalidade com relação aos sem terra (ver vídeo no alto) fica em dubiedade com a ética.
Vale a pena dar uma olhadinha na matéria e comparar então com a fala do ministro "Dinheiro público para quem comete um ilícito é uma ilicitude".
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