Pensei em chamar está série de texto novamente de “Coisas de viagem”, como em outras viagens, mas o irmão da Aline Medeiros, Alexandre, conseguiu batizar melhor o que foram estes 9 dias: foi uma saga.
Na ida foram 48 horas entre Teresina e Belo Horizonte. Apesar de ser uma coisa inacreditável tivemos que pegar uma conexão (estávamos viajando de ônibus), em Picos. Deveríamos ter esperado por 4 horas, ficamos por sete. Mas, pelo menos lá pudemos contar com pessoas muito boas que nos ajudaram, como a madrinha da Cássia Tamyris, que nos abrigou e um senhor que nos deu carona até a casa dela.
Em Picos também tivemos vários dos momentos engraçados da viagem como uma escola municipal onde estava escrito “Prefeitura Mul de Picos”, quando esse “mul” deveria ser “mun”. Outro foi na casa da madrinha da Cássia, quando Lurdes e eu “dividimos” um espelho. Além disso ainda tem a “reportagem” da Jordana Cury, a respeito da nossa espera na rodoviária de Picos por um ônibus que nos levasse para Belo Horizonte.
Quando finalmente saímos de Picos já eram nove da noite de sábado e depois disso adentramos Pernambuco e Bahia, na qual transitamos o dia inteiro parando em “pontos de apoio” das empresas, onde os preços dos alimentos eram caríssimos (como era da empresa não havia opções para nós, pobres passageiros).
Só no domingo a noite foi que conseguimos entrar em Minas Gerais. Subimos, subimos, subimos e subimos mais um pouco para na segunda pela manhã conseguir chegar em Belo Horizonte. É uma cidade interessante, cercada por favelas que em um primeiro momento chocam os visitantes.
P.S.: Por causa de alguns problemas no computador ainda não posso colocar as fotos da viagem.
Na ida foram 48 horas entre Teresina e Belo Horizonte. Apesar de ser uma coisa inacreditável tivemos que pegar uma conexão (estávamos viajando de ônibus), em Picos. Deveríamos ter esperado por 4 horas, ficamos por sete. Mas, pelo menos lá pudemos contar com pessoas muito boas que nos ajudaram, como a madrinha da Cássia Tamyris, que nos abrigou e um senhor que nos deu carona até a casa dela.
Em Picos também tivemos vários dos momentos engraçados da viagem como uma escola municipal onde estava escrito “Prefeitura Mul de Picos”, quando esse “mul” deveria ser “mun”. Outro foi na casa da madrinha da Cássia, quando Lurdes e eu “dividimos” um espelho. Além disso ainda tem a “reportagem” da Jordana Cury, a respeito da nossa espera na rodoviária de Picos por um ônibus que nos levasse para Belo Horizonte.
Quando finalmente saímos de Picos já eram nove da noite de sábado e depois disso adentramos Pernambuco e Bahia, na qual transitamos o dia inteiro parando em “pontos de apoio” das empresas, onde os preços dos alimentos eram caríssimos (como era da empresa não havia opções para nós, pobres passageiros).
Só no domingo a noite foi que conseguimos entrar em Minas Gerais. Subimos, subimos, subimos e subimos mais um pouco para na segunda pela manhã conseguir chegar em Belo Horizonte. É uma cidade interessante, cercada por favelas que em um primeiro momento chocam os visitantes.
P.S.: Por causa de alguns problemas no computador ainda não posso colocar as fotos da viagem.
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