Tenho acompanhado com desnecessário interesse as eleições para reitor da UFPI. Não é um belo espetáculo, todos hão de concordar, mas pelo menos dá para entender até onde vão os estratagemas para conseguir um cargo. Alguém aí já reparou no “volume de denúncias” que tem aparecido atualmente de ambos os lados. Do jeito que a coisa vai, os dois candidatos vão acabar dando “consultoria” para os candidatos à uma vaga na prefeitura.
Seguindo a ordem das chapas vamos falar primeiro do candidato da chapa 1: Solimar Oliveira. Como alguém em sã consciência vai aparecer com o apoio do ex-reitor Pedro Leopoldino. Ir no interior com um apoio desses é dispensar votos, já que em oito anos de mandato, o ex-reitor só fez de obras no campi de Parnaíba, apenas para citar o exemplo mais próximo, apenas um muro. A favor dele há pelo menos uma representação de mudança sobre a qual ele busca se fortalecer e uma estratégia de comunicação pautada em mostrar as falhas do atual reitor.
Prosseguindo com o uso do mesmo critério, agora é preciso falar do candidato da chapa 2: Luis Júnior. Ex-vice de Pedro Leopoldino, rompeu com o aliado por algum motivo político e agora tenta a reeleição. Tem alguns assessores que derrubam a gestão, leia-se pró-reitores, por burocratizarem o trabalho da Universidade, além de nos últimos tempos ter tido o nome relacionado a escândalos. A seu favor teve a imensa sorte da boa vontade do governo federal para realizar investimentos na UFPI e uma expansão da universidade no interior do Estado principalmente.
Como ex-aluno da UFPI, parafraseio Francisco Magalhães: “Entre os dois prefiro o carro tumba”. Ironias a parte, torço que os candidatos elevem o nível da campanha para a discussão de propostas que possam fazer a universidade crescer e quem sabe um dia figurar entre as com maior volume de produção do País.
P.S.: Pode ser que o final do texto seja megalomaníaco, mas não seria bom que eles parassem de ficar fazendo denúncias idiotas.
Seguindo a ordem das chapas vamos falar primeiro do candidato da chapa 1: Solimar Oliveira. Como alguém em sã consciência vai aparecer com o apoio do ex-reitor Pedro Leopoldino. Ir no interior com um apoio desses é dispensar votos, já que em oito anos de mandato, o ex-reitor só fez de obras no campi de Parnaíba, apenas para citar o exemplo mais próximo, apenas um muro. A favor dele há pelo menos uma representação de mudança sobre a qual ele busca se fortalecer e uma estratégia de comunicação pautada em mostrar as falhas do atual reitor.
Prosseguindo com o uso do mesmo critério, agora é preciso falar do candidato da chapa 2: Luis Júnior. Ex-vice de Pedro Leopoldino, rompeu com o aliado por algum motivo político e agora tenta a reeleição. Tem alguns assessores que derrubam a gestão, leia-se pró-reitores, por burocratizarem o trabalho da Universidade, além de nos últimos tempos ter tido o nome relacionado a escândalos. A seu favor teve a imensa sorte da boa vontade do governo federal para realizar investimentos na UFPI e uma expansão da universidade no interior do Estado principalmente.
Como ex-aluno da UFPI, parafraseio Francisco Magalhães: “Entre os dois prefiro o carro tumba”. Ironias a parte, torço que os candidatos elevem o nível da campanha para a discussão de propostas que possam fazer a universidade crescer e quem sabe um dia figurar entre as com maior volume de produção do País.
P.S.: Pode ser que o final do texto seja megalomaníaco, mas não seria bom que eles parassem de ficar fazendo denúncias idiotas.
P.S. 2: As postagens podem atrasar um pouco porque estes dias estou com dificuldades para acessar a internet. Peço a compreensão de todos.
Um comentário:
Adorei o texto. Parabéns!
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