Tudo começou como uma discussão em torno de um projeto, mas a troca de críticas entre os deputados Moraes Souza Filho (PMDB) e Leal Júnior (DEM) rendeu uma áspera discussão verbal. O primeiro criou um projeto que amplia a participação da população na Assembléia e foi rejeitado na Comissão de Constituição e Justiça a partir do relatório feito pelo segundo.
O deputado Moraes Souza Filho durante a sessão na Assembléia pediu a palavra para saber as atribuições da Comissão de Constituição e Justiça. “O que eu estava questionando era que na Comissão de Constituição e Justiça o relator não disse que o projeto era inconstitucional, mas que tinha outras maneiras que o povo poderia participar e por isso ele era contra a tramitação”, explicou Moraes Souza. Para o deputado o importante era trazer o projeto para o plenário decidir sobre o assunto.
Segundo Moraes Souza Filho, “o que nós não podermos é deixar que apenas uma comissão tomar as decisões e prevalecer sobre os outros deptuados”. Durante a discussão dos dois deputados, algumas falas causaram forte impacto como quando o deputado Moraes Souza Filho disse que “A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) é a única comissão que trabalha nessa casa” alegando que a comissão seria a única emite pareceres na casa.
Leal Júnior então alegou que esperou o deputado Moraes Souza Filho ir a Comissão de Constituição e Justiça defender o projeto dizendo que “é preciso o autor ir à Comissão para defender o projeto”. Quando a discussão esquentou ainda mais e o presidente da Assembléia Themístocles Filho (PMDB) os deputados foram mais duros como quando Moraes Souza Filho disse “você não nem eleito com a vontade do povo” em referência ao fato que Leal Júnior assumiu a vaga de suplente. Leal Júnior então respondeu que “você foi eleito, mas é ausente”.
Para o deputado Leal Júnior a participação popular já existe através da participação dos parlamentares, das leis de autoria popular e as audiências públicas. O deputado comentou também que “desconfio que a matéria tem um cunho de ser simpática à população do que ser tornada eficaz”. A respeito das críticas de que não teria sido eleito o deputado disse que “essa questão de ética e depende da formação e do caráter das pessoas”.
O deputado Moraes Souza Filho durante a sessão na Assembléia pediu a palavra para saber as atribuições da Comissão de Constituição e Justiça. “O que eu estava questionando era que na Comissão de Constituição e Justiça o relator não disse que o projeto era inconstitucional, mas que tinha outras maneiras que o povo poderia participar e por isso ele era contra a tramitação”, explicou Moraes Souza. Para o deputado o importante era trazer o projeto para o plenário decidir sobre o assunto.
Segundo Moraes Souza Filho, “o que nós não podermos é deixar que apenas uma comissão tomar as decisões e prevalecer sobre os outros deptuados”. Durante a discussão dos dois deputados, algumas falas causaram forte impacto como quando o deputado Moraes Souza Filho disse que “A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) é a única comissão que trabalha nessa casa” alegando que a comissão seria a única emite pareceres na casa.
Leal Júnior então alegou que esperou o deputado Moraes Souza Filho ir a Comissão de Constituição e Justiça defender o projeto dizendo que “é preciso o autor ir à Comissão para defender o projeto”. Quando a discussão esquentou ainda mais e o presidente da Assembléia Themístocles Filho (PMDB) os deputados foram mais duros como quando Moraes Souza Filho disse “você não nem eleito com a vontade do povo” em referência ao fato que Leal Júnior assumiu a vaga de suplente. Leal Júnior então respondeu que “você foi eleito, mas é ausente”.
Para o deputado Leal Júnior a participação popular já existe através da participação dos parlamentares, das leis de autoria popular e as audiências públicas. O deputado comentou também que “desconfio que a matéria tem um cunho de ser simpática à população do que ser tornada eficaz”. A respeito das críticas de que não teria sido eleito o deputado disse que “essa questão de ética e depende da formação e do caráter das pessoas”.
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