Última postagem deste mês de junho, este texto é uma mostra que certos conceitos ventilados como balizadores do jornalismo moderno são farsas e só o que importa mesmo para as empresas jornalísitcas é o lucro. Tem uma sessão neste blog chamada Sobre Tudo com links para vários sites, mas que vai passar por uma triste mudança na semana que vem. O motivo: A morte de No mínimo.
O No mínimo era cultura, mas além disso um espaço de discussão saudável de vários assuntos. Surgiu quando a bolha dos investimentos na internet estourou e o antigo No. não teve como seguir as atividades. Depois de cinco anos de atuação dentro do IG, a Brasil Telecom não renovou o contrato. O motivo alegado foi falta de rentablidade financeira, como se o No mínimo fosse como as notícias sobre a Paris Hilton: fúteis e sem conteúdo.
Mas a Brasil Telecom não se conformou só de matar, ainda passou por cima e cuspiu no túmulo. Em nota do onbudsman do portal, o IG pega o que lhe conferia bastante audiência e faz chacota do trabalho de grandes escritores como Zuenir Ventura e Chico Sá ao demonstrar claramente que estão sendo trocados por Joyce Pascowich e Glória Kalil. Ainda bem que os editores ajudaram a desmontar a farsa e mostraram a pura imagem da empresa jornalistica IG: suja e corrompida, afinal quem não se lembra dos escândalos envolvendo a Brasil Telecom?
Já fiz mudanças semelhantes na sessão Sobre Tudo, mas essa vai ser bem complicada porque vai ser díficil achar um site de cultura que não seja metido a cult ou que só tenha de cultura o nome. Desde já eu como internauta deixo de visitar o IG. É inútil dirão muitos, mas eu sei que pelo menos estou fazendo diferente da massa ou da boiada.
O No mínimo era cultura, mas além disso um espaço de discussão saudável de vários assuntos. Surgiu quando a bolha dos investimentos na internet estourou e o antigo No. não teve como seguir as atividades. Depois de cinco anos de atuação dentro do IG, a Brasil Telecom não renovou o contrato. O motivo alegado foi falta de rentablidade financeira, como se o No mínimo fosse como as notícias sobre a Paris Hilton: fúteis e sem conteúdo.
Mas a Brasil Telecom não se conformou só de matar, ainda passou por cima e cuspiu no túmulo. Em nota do onbudsman do portal, o IG pega o que lhe conferia bastante audiência e faz chacota do trabalho de grandes escritores como Zuenir Ventura e Chico Sá ao demonstrar claramente que estão sendo trocados por Joyce Pascowich e Glória Kalil. Ainda bem que os editores ajudaram a desmontar a farsa e mostraram a pura imagem da empresa jornalistica IG: suja e corrompida, afinal quem não se lembra dos escândalos envolvendo a Brasil Telecom?
Já fiz mudanças semelhantes na sessão Sobre Tudo, mas essa vai ser bem complicada porque vai ser díficil achar um site de cultura que não seja metido a cult ou que só tenha de cultura o nome. Desde já eu como internauta deixo de visitar o IG. É inútil dirão muitos, mas eu sei que pelo menos estou fazendo diferente da massa ou da boiada.
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