Todos sabem que o Projeto Energia Verde está cercado de muita polêmica. A novidades sobre o assunto agora é uma ação mais ofensiva da empresa responsável dentro do campo midiático. Se antes só os defensores da preservação da área tinham simpatia da mídia, agora os que defendem o projeto querem ser ouvidos e sobretudo atendidos.
Depois de atuar apenas com respostas na imprensa a JB Carbon resolveu agir em uma postura aparentemente mais preventiva. A empresa convocou uma coletiva buscando "informar" melhor sobre os rumos do projeto. Na apresentação de slides que foi entregue aos jornalistas a defesa começa com dois pontos do ecólogo pernambucano João Vasconcelos Sobrinho: "A estrutura e a densidade das regiões semi-áridas oferecem uma maior condensação de energia quando liberada pela combustão do que a vegetação das áreas úmidas" e que "Não hesitamos em afirmar que a vocação ecológica do semi-árido é a Silvicultura, principalmente voltada para a implantação de florestas energéticas".
No projeto que abrange os municípios de Morro Cabeça do Tempo, Redenção do Gurguéia, Bom Jesus e Curimatá a JB Carbon defende que dos 114 mil hectares do projeto, 80 mil virariam áreas de cultivo de soja, milho e arroz mas que com a intervenção de organismos ambientais houve uma transferência para "manejo florestal sustentável". Tudo isso para dizer posteriormente que "Essa positiva mudança tomou o Energia Verde a maior iniciativa empresarial para a produção do carvão certificado no País". Prefeitos da região defendem o projeto e houve até uma "marcha" para pedir o Ibama a liberação do projeto. Para eles o Energia Verde significa empregos e de acordo com um vice-prefeito da região "isso é coisa da Niéde Guidon que quer transformar aquilo em parque para faturar em cima". Não há comprovação da participação da arqueóloga no episódio, mas houve a citação.
Muitos interesses permeiam todo o projeto. Os prefeitos da região dão apoio aberto ao Energia Verde enquanto os ambientalistas estão apresentando o projeto como a própria encarnação do mal. A visão mostrada na mídia sobre o projeto consiste apenas nas representações dos lados. O momento é de espera pelas observações dos deputados que visitaram a área, pois são um pouco mais independentes.
Depois de atuar apenas com respostas na imprensa a JB Carbon resolveu agir em uma postura aparentemente mais preventiva. A empresa convocou uma coletiva buscando "informar" melhor sobre os rumos do projeto. Na apresentação de slides que foi entregue aos jornalistas a defesa começa com dois pontos do ecólogo pernambucano João Vasconcelos Sobrinho: "A estrutura e a densidade das regiões semi-áridas oferecem uma maior condensação de energia quando liberada pela combustão do que a vegetação das áreas úmidas" e que "Não hesitamos em afirmar que a vocação ecológica do semi-árido é a Silvicultura, principalmente voltada para a implantação de florestas energéticas".
No projeto que abrange os municípios de Morro Cabeça do Tempo, Redenção do Gurguéia, Bom Jesus e Curimatá a JB Carbon defende que dos 114 mil hectares do projeto, 80 mil virariam áreas de cultivo de soja, milho e arroz mas que com a intervenção de organismos ambientais houve uma transferência para "manejo florestal sustentável". Tudo isso para dizer posteriormente que "Essa positiva mudança tomou o Energia Verde a maior iniciativa empresarial para a produção do carvão certificado no País". Prefeitos da região defendem o projeto e houve até uma "marcha" para pedir o Ibama a liberação do projeto. Para eles o Energia Verde significa empregos e de acordo com um vice-prefeito da região "isso é coisa da Niéde Guidon que quer transformar aquilo em parque para faturar em cima". Não há comprovação da participação da arqueóloga no episódio, mas houve a citação.
Muitos interesses permeiam todo o projeto. Os prefeitos da região dão apoio aberto ao Energia Verde enquanto os ambientalistas estão apresentando o projeto como a própria encarnação do mal. A visão mostrada na mídia sobre o projeto consiste apenas nas representações dos lados. O momento é de espera pelas observações dos deputados que visitaram a área, pois são um pouco mais independentes.
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