Nos últimos anos os correspondentes internacionais ganham espaço na própria realidade brasileira. O caso Larry Hotter, é emblemático. O jornalista apresenta o presidente como alguém que bebe demais e é ameaçdo de ser expulso do país.
A rotina é a basicamente a mesma para todos os correspondentes estrangeiros. Eles penam para aprender o idioma, sofrem com a burocracia do Itamaraty e ainda tem que aturar as acusações de propagar imagens destorcidas.
Os destaques positvos em relação a essa realidade são as associações de correspondentes estrangeiros no Brasil, instaladas em São Paulo e Rio de Janeiro. Outro destque é o número de países que tem correspondentes no Brasil, de Estados Unidos à China, vários tem pelo menos um freelancer em terras tupiniquins.
Mais detalhes no link do título para a matéria do comunique-se.
A rotina é a basicamente a mesma para todos os correspondentes estrangeiros. Eles penam para aprender o idioma, sofrem com a burocracia do Itamaraty e ainda tem que aturar as acusações de propagar imagens destorcidas.
Os destaques positvos em relação a essa realidade são as associações de correspondentes estrangeiros no Brasil, instaladas em São Paulo e Rio de Janeiro. Outro destque é o número de países que tem correspondentes no Brasil, de Estados Unidos à China, vários tem pelo menos um freelancer em terras tupiniquins.
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